Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(3): 244-254, set. 2011. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607259

ABSTRACT

Introdução: Estudos prévios comparando stents farmacológicos (SFs) e stents não-farmacológicos sugerem eficácia e segurança dos SFs no tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM). No entanto, a evolução tardia de pacientes com IAM tratados com SFs na prática diária permanece desconhecida. Este estudo teve como objetivo investigar o seguimento tardio de pacientes com IAM recente tratados com SFs na prática diária do mundo real. Métodos: Entre maio de 2002 e junho de 2009, 3.018 pacientes não-selecionados com indicação de intervenção percutânea eletiva ou de emergência foram consecutivamente tratados com SFs em uma instituição clínica. O seguimento tardio de até sete anos foi realizado em 98%, com mediana de 3,4 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos: pacientes com IAM recente (< 30 dias) e pacientes sem IAM recente. Resultados: Os pacientes com IAM recente tinham menos comorbidades e mais doença multiarterial (68,1% vs. 60,7%; P < 0,001), lesões com trombo (13,6% vs. 1,3%; P < 0,001), fluxo TIMI 0/1 (8,3% vs. 1,1%; P < 0,001) e disfunção moderada/grave do ventrículo esquerdo (23,2% vs. 10,9%; P < 0,001), comparativamente aos pacientes sem IAM recente. O grupo IAM recente recebeu 1,6 ± 0,8 stent/ paciente e mais inibidores da glicoproteína IIb/IIIa (19,6% vs. 2%; P < 0,001), mas o sucesso angiográfico foi similar nos dois grupos (> 99%). No seguimento tardio, a incidência de óbito cardíaco (6,4% vs. 2,7%; P < 0,001) e de trombose de stent (3,6% vs. 1,3%; P < 0,001) foi significativamente maior no grupo IAM recente. O IAM recente permaneceu como preditor independente de trombose de stent na análise multivariada (RR 2,96, IC 95% 1,62-5,41; P < 0,001). Conclusões: Pacientes com IAM < 30 dias tratados com SFs apresentaram pior prognóstico quando comparados aos pacientes sem IAM recente, incluindo aumento significativo do óbito cardíaco até sete anos de acompanhamento, e ocorrência 2,5 vezes maior das taxas de trombose de stent.


BACKGROUND: Previous studies comparing drug-eluting stents (DES) and bare-metal stents suggest efficacy and safety of the DES in the treatment of patients with myocardial infarction (MI). However, the late evolution of patients with MI treated with DES in the daily practice remains unknown. Our goal was to investigate the late follow-up of patients with MI recently treated with DES in the real world. METHODS: Between May 2002 and June 2009, 3,018 non-selected patients with indication for elective or urgent percutaneous coronary intervention have been consecutively treated with DES in a clinical institution. The 7-year follow-up was performed in 98% of these patients, with a median of 3.4 years. The patients were divided in two groups: patients with recent MI (< 30 days) and patients without recent MI. RESULTS: Patients with recent MI had less co-morbidities, but more multiarterial disease (68.1% vs. 60.7%; P < 0.001), lesions with thrombus (13.6% vs. 1.3%; P < 0.001), TIMI flow 0/1 (8.3% vs. 1.1%; P < 0.001), and moderate/severe LV dysfunction (23.2% vs. 10.9%; P < 0.001) when compared with patients without MI. The recent MI group received 1.6 ± 0.8 stents/patient and more glycoprotein IIb/IIIa inhibitors (19.6% vs. 2%; P < 0.001), but the angiographic success (> 99%) was similar between groups. In the late follow-up, the incidence of cardiac death (6.4% vs. 2.7%; P < 0.001) and stent thrombosis (3.6% vs. 1.3%; P < 0.001) was significantly greater in the recent MI group. Recent MI remained an independent predictor of stent thrombosis in multivariate analysis (HR 2.96, 95% CI 1.62-5.41; P < 0,001). CONCLUSIONS: Patients with MI < 30 days treated with DES had a worse prognosis when compared with patients without recent MI, including a higher incidence of cardiac death and a 2.5 times greater occurrence of stent thrombosis rate up to 7-year follow-up.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Infarction/mortality , Drug-Eluting Stents , Stents , Angioplasty/methods , Angioplasty , Risk Factors , Thrombosis/complications
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 18(4): 392-399, dez. 2010. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582204

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Estudos recentes incluindo pacientes portadores de doença coronária estável sugerem ausência de benefício clínico da estratégia inicial de intervenção coronária percutânea com stents não-farmacológicos associada a terapia medicamentosa otimizada vs. terapia medicamentosa otimizada isolada. No entanto, o tratamento ideal para pacientes com doença coronária estável no mundo real permanece controverso. Reportamos o impacto dos stents farmacológicos (SF) em pacientes portadores de doença coronária estável tratados na prática clínica diária. Método: Entre maio de 2002 e novembro de 2009, 1814 pacientes portadores de doença coronária estável (angina estável ou isquemia silenciosa) foram prospectivamente incluídos no Registro DESIRE, e o seguimento clínico de até 8 anos (média de 3,9 +- 2 anos) foi realizado em 98 por cento desses pacientes. Resultados: A média das idades era de 64,2 +- 10,8 anos, 28 por cento tinham diabetes melito, 21 por cento tinham infarto do miocárdio prévio e 51,7 por cento, revascularização prévia. A artéria descendente anterior foi o vaso-alvo mais tratado (42 por cento) e, considerando-se o total de lesões (n= 2.701), 66,3 por cento delas eram de elevada complexidade (tipos B2/C). Ao final do procedimento, o sucesso angiográfico...


BACKGROUND: Recent studies in patients with stable coronary artery disease suggest there is no clinical benefit of the initial strategy of percutaneous coronary intervention with bare metal stents associated to optimal medical therapy (OMT) vs OMT alone. However, the best therapeutic option for patients with stable coronary artery disease in the real world remains controversial. We report the impact of drug eluting stents (DES) in patients with stable coronary artery disease treated in the daily clinical practice. METHOD: From May 2002 to November 2009, 1,814 patients with stable coronary artery disease (stable angina or silent ischemia) were prospectively included in the DESIRE Registry and 98% of the patients were followed up to 8 years (mean 3.9 ± 2 years). RESULTS: Mean age was 64.2 ± 10.8 years, 28% had diabetes mellitus, 21% had a prior myocardial infarction and 51.7% had a prior revascularization. Left anterior descending artery was treated in 42% of the patients. When all of the lesions (n = 2,701) were taken into consideration, 66.3% were classified as complex B2/C lesions. Angiographic success was 99%. The cumulative rate of adverse events in the late clinical follow-up was: cardiac death, 3.4%; myocardial infarction, 5.5%; target-lesion revascularization (TLR), 4.8%; and stent thrombosis, 0.8%. CONCLUSION: The use of DES in stable coronary artery disease was associated to excellent late clinical follow-up including a cumulative TLR rate < 5% and stent thrombosis < 1%. When compared to historical data, such findings show a great benefit of DES in this population, suggesting that percutaneous coronary intervention with DES is a safe and effective initial strategy in patients with stable coronary artery disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Angioplasty, Balloon, Coronary , Coronary Disease/complications , Drug-Eluting Stents , Electrocardiography/methods , Electrocardiography , Risk Factors
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(1): 31-38, jan.-mar. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-521581

ABSTRACT

Introdução: Embora os stents farmacológicos (SF) tenham se mostrado superiores aos não-farmacológicos (SNF) em reduzir reestenose, não está ainda totalmente definida a segurança desses instrumentais quando utilizados para tratar lesões mais complexas. Objetivamos determinar os desfechos clínicos bastante tardios de pacientes tratados com SF para indicações off-label. Método: Incluímos nesta análise os pacientes consecutivos tratados apenas com SF, entre maio de 2002 e janeiro de 2008, em uma única instituição. Foram excluídos pacientes que receberam SF e SNF no mesmo procedimento, aqueles tratados em fase aguda do infarto agudo do miocárdio (IAM) e os que apresentavam lesões em pontes de safena. Os pacientes foram divididos em dois grupos, conforme a indicação para uso do stent: grupo on-label, pacientes com lesão única, de novo, em vaso de calibre entre 2,5 mm e 3,5 mm, com lesões que não excedessem 30 mm em extensão no caso do stent CypherTM e 28 mm quando o SF utilizado fosse o TaxusTM; e grupo off-label, que incluiu os demais pacientes. Os desfechos primários avaliados foram: ocorrência de óbito cardíaco, IAM e trombose no longo prazo (> 1 ano). Resultados: A maioria dos pacientes tratados era do grupo off-label [1.702 (78,5%) pacientes de 2.167]. O seguimento clínico completo foi obtido em 98,3% da população. Os pacientes do grupo off-label apresentaram maiores taxas de óbito cardíaco (3,0% vs. 2,6%; P = 0,037), IAM (4,1% vs. 2%; P = 0,005) e trombose do stent (1,9% vs. 0,6%; P = 0,021), porém com taxas equivalentes de nova revascularização da lesão-alvo...


Background: Although superior to bare metal stents (BMS) in reducing restenosis, drug-eluting stents (DES) long-term safety, especially after being deployed to treat complex lesions, has not been completely established. We sought to evaluate very late clinical outcomes of DES in the off-label scenario. Methods: Between May 2002 and January 2008 all consecutive patients treated solely with DES were prospectively enrolled in the single center DESIRE registry. Patients with acute myocardial infarction and saphenous vein grafts were excluded. Patients were divided into two groups, according to their "label" status: on label group, patients with a single de novo lesion located in a native coronary artery of 2.5 to 3.5 mm in diameter and < 28 mm (Taxus®) or < 30 mm (Cypher®) in length. The off-label group included the remaining patients. Our primary objective was to compare the long-term (> 1 year) incidence of cardiac death, non-fatal myocardial infarction (MI) and stent thrombosis (ST) between the 2 groups. Results: Most of the enrolled patients were off-label [1,702 (78.5%) patients of 2,167]. Complete follow-up data were obtained in 98.3% of the cases. Off-label patients presented a higher incidence of cardiac death (3.0% vs. 2.6%; P = 0.037), MI (4.1% vs. 2.0%; P = 0.005) and ST (1.9% vs. 0.6%; P = 0.021). Need for repeat lesion revascularization was similar between groups...


Subject(s)
Humans , Stents , Coronary Thrombosis/diagnosis , Coronary Angiography , Comparative Study , Treatment Outcome
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(2): 144-154, abr.-jun. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-498767

ABSTRACT

Fundamentos: Reportamos a incidência e os preditores de trombose de stent numa grande coorte de pacientes complexos tratados com stents farmacológicos (SF) no "mundo real", Métodos: Entre maio de 2002 e janeiro de 2008, 2.365 pacientes não selecionados com maior ou menor lesão coronária com estenose maior ou menor 50 por cento tratados com ST. O seguimento clínico até cinco anos (média 2,2 mais ou menos 1,5 anos) foi completado em 98,3 por cento. Resultados: Entre os pacientes avaliados 29 por cento tinham diabetes, 60 por cento eram portadores de doença multiarterial e 40 por cento apresentavam síndrome coronária aguda (15 por cento, infarto agudo do miocárdio [IAM]). A artéria descendente anterior foi o vaso-alvo mais frequentemente tratado (35,8 por cento) e 67 por cento das lesões eram de alta complexidade (tipo B2/C). No total, 3.634 SF foram implantados e 40 por cento dos pacientes receberam múltiplos stents. A trombose de stent (classificação Academic Research Consortium) incidiu em 1,6 por cento (n igual 38), 60,5 por cento com confirmação angiográfica...


Background: We report the incidence of stent thrombosis (ST) predictors in a large cohort of complex patients treated with drug eluting stents (DES) in the real world. Methods: From May 2002 until January 2008, 2,365 non-selected patients with ≥ 1 coronary lesion with stenosis of ≥ 50% were treated with DES. The clinical follow-up up to five years (mean time 2.2 ± 1.5 years) was completed in 98.3%. Results: Twenty nine percent of patients had diabetes and 60% multi-vessel disease, 40% presented acute coronary syndrome (15%, acute myocardial infarction [AMI]). The anterior descending artery was the target vessel most frequently treated (35.8%), and 67% were complex lesions (Type B2/C). In all, 3,634 DES were implanted and 40% received multiple stents. Stent thrombosis (classification ofthe Academic Research Consortium) occurred in 1.6% (n = 38), 60.5% with angiographic confirmation, 42% occurred between 1 and 12 months and 47% of the events had a fatal outcome. The independent predictors of ST were: current smoking [relative risk (RR) 2.59; 95% confidence interval (CI) 1.18-5.67; p = 0.018], AMI intervention (RR 3.50; 95% CI 1.31-9.40; p = 0.013), moderate to severe calcification (RR 2.38; 95% CI 1.34-4.23; p = 0.003), excentric lesion (RR 1.86; 95% CI 1.03-3.34; p = 0.039), > 1 DES implanted per myocardial territory (RR 1.81; 95% CI 1.09-3.02; p = 0.023), post-dilatation (RR 0.50; 95% CI 0.29-0.90; p = 0.020) and intra-stent residual stenosis [RR 1.04 (per % unit increase); 95% CI 1.01-1.06; p = 0.003]. Conclusions: In this real world prospective registry, the cumulative incidence of stent thrombosis up to 5 year follow-up was...


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Angioplasty, Balloon, Coronary , Thrombosis/complications , Stents
6.
In. Ghorayeb, Nabil; Dioguardi, Giuseppe S. Tratado de Cardiologia do exercício e do esporte. São Paulo, Atheneu, 2007. p.151-154.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1070940
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(2): 97-104, mar.-abr. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-426217

ABSTRACT

O exame cardiológico pré-participação do atleta tem por objetivo detectar possíveis anormalidades cardíacas, silenciosas ou não, que podem levar ao afastamento temporário ou definitivo do esporte e em alguns casos até a morte súbita durante o esporte. Os mais de 4 mil exames cardiológicos realizados desde 1975 em atletas amadores e profissionais seguiram esse protocolo abaixo: anamnese e exame clínico, eletrocardiografia em repouso, teste ergométrico (até exaustão), ecocardiografia com Doppler, radiografia do torax e análises laboratoriais (hemograma, perfil glicídico e lipidico, função renal, reações sorológicas para doença de Chagas). Muitas das alterações encontradas nos exames de rotina e que podem ser confundidas com cardiopatias são adaptações fisiológicas resultantes do treinamento intensivo e regular, compondo as característica conhecidas como síndrome do coração do atleta, cardiomegalia, distúrbios do ritmo e da condução, e alterações da repolarização ventricular no eletrocardiograma. Esses critérios, que definen as alterações como as de corações não-patológicos estruturalmente, são: retorno aos padrões normais após suspensão temporária da atividade esportiva, normalização das modificações eletrocardiográficas durante o teste ergométrico, funções sistólica e diastólica normais no ecocardiograma.


Subject(s)
Adult , Male , Female , Humans , Cardiomegaly/complications , Cardiomegaly/diagnosis , Death, Sudden/prevention & control , Medical History Taking/methods , Electrocardiography/methods , Exercise/physiology
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 127-133, jan.-fev. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391549

ABSTRACT

Em pacientes com insuficiência cardíaca, a disfunção endotelial contribui para o aumento do tônus vasomotor e, portanto, para a perpetuação do quadro, em decorrência do aumento de endotelina circulante, assim como de alterações da expressão e da atividade das isoenzimas responsáveis pela produção de óxido nítrico.


Subject(s)
Humans , Endothelin-1 , Endothelium, Vascular , Receptors, Angiotensin , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors , Antioxidants , Arginine , Adrenergic beta-Antagonists , Exercise , Heart Failure , Myocardial Contraction
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(4): 541-552, jul.-ago. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414440

ABSTRACT

A avaliação de pacientes com dor torácica ou outros sintomas consistentes com isquemia miocárdica continua sendo um grande desafio nas unidades de emergência. Grande número de pacientes procura essas unidades, gerando dificuldades na triagem, no diagnóstico e na identificação de pacientes com risco cardiovascular. Assim, muitas vezes, a avaliação inicial do médico emergencista não consegue confirmar e identificar com segurança os pacientes de risco. Torna-se necessária cuidadosa avaliação clínica, associada à utilização de recursos laboratoriais (principalmente os marcadores séri- cos miocárdicos -CK massa e troponina), exames de imagem e aplicação de algoritmos de abordagem da dor torácica, permitindo fazer o diagnóstico preventivo de um evitável infarto agudo do miocárdio. Por meio do diagnóstico precoce dos casos suspeitos, pode-se proceder à identificação segura e eficiente de pacientes de alto risco para serem admitidos, e dos casos de baixo risco passíveis de terem alta precoce com tempo de internação e custos menores, além da identificação dos diagnósticos diferenciais, principalmente em aorta (dissecção e aneurisma). Com o objetivo de auxiliar a solução dessa questão, vem evoluindo o conceito dos chamados centros de dor torácica, estruturados na unidade de emergência, que, por meio de um protocolo de atendimento e contando com recursos humanos e técnicos, têm a finalidade de assistir o paciente com dor no tórax de forma global, promovendo qualidade e presteza no diagnóstico e no tratamento da doença coronária, influenciando sua evolução por meio de procedimentos médicos...


Subject(s)
Arteriosclerosis , Stroke , Cardiovascular Diseases , Myocardial Ischemia , Tachycardia , Bradycardia , Smoking , Risk Factors , Diabetes Mellitus , Hypercholesterolemia , Medical History Taking , Hypertension , Hypotension
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL